terça-feira, 6 de setembro de 2011

COROINHAS FORANIA II - SUBURBANO / MISSA e CONFRATERNIZAÇÃO









                                                              Coordenador Forâneo

quarta-feira, 27 de julho de 2011

MISSA DOS COROINHAS, MEJ e PASTORAL VOCACIONAL - VICARIATO OESTE

No dia 13/08, todos os COROINHAS, MEJ e PASTORAL VOCACIONAL DO VICARIATO OESTE, são convidados a participar da celebração Eucarística em honra a SÃO TARCÍSIO seu padroeiro.

LOCAL: PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - REALENGO
CELEBRANTE: Mons. Luiz Artur
HORÁRIO: 10H
OBS: COROINHAS: LEVAR VESTES

sexta-feira, 22 de julho de 2011



VICARIATO EPISCOPAL SUBURBANO


No dia 20 de Agosto de 2011, às 10h na Paróquia Santo Antonio da Pavuna, ocorrerá a Celebração Eucarística, presidida por Monsenhor Gilson da Silveira (Vigário Episcopal) e confraternização dos coroinhas  da Forania, por ocasião do mês de seu padroeiro SÃO TARCÍSIO.
Informação com os coordenadores de sua Paróquia ou o Coordenador Forâneo Geraldo S. Aguiar pelo Email: deiecclesiaefidelis@hotmail.com.


SÃO TARCÍSIO. 

 ROGAI POR NÓS!!!

sábado, 14 de maio de 2011

Reunião dos Coordenadores da Forania II do Vicariato Suburbano

Local: Paróquia Santos Mártires Ugandenses e Nossa Senhora de Fátima
Endereço: Rua Guaiuba, N° 130
Bairro: Acari
Data: 04/06 ( Sábado)
Horário: 09h às 11h

Geraldo Aguiar
Coord. Forânio

terça-feira, 26 de abril de 2011

PÁSCOA DOS COROINHAS DO VICARIATO OESTE

No dia 07/05/2011, às 09h na Paróquia Nossa Senhora da Conceição de Realengo, será celebrada pelo Revmo Mons. Luiz Artur (Pároco da Igreja e Vigário Episcopal do Oeste) a Páscoa dos Coroinhas do Oeste... todos os coroinhas do Vicariato são convidados a participar e levar suas vestes.

*Os coroinhas de outros vicariatos que desejarem, também são convidados (na chegada se apresentem)

OBS: O HORÁRIO DA MISSA FOI ANTECIPADO PARA 9H

terça-feira, 19 de abril de 2011

SAGRADO TRÍDUO PASCAL


Alguns trechos da Carta Circular Paschalis Sollemnitatis, de 1988, da Congregação para o Culto Divino, documento este que trata da Preparação das Celebrações Pascais, e tiramos os seguintes trechos referente ao Sagrado Tríduo Pascal:

O Sagrado Tríduo Pascal em Geral

38. A Igreja celebra todos os anos os grandes mistérios da redenção humana, desde a missa vespertina da Quinta-feira “In Cena Domini” até às vésperas do domingo da ressurreição. Este espaço de tempo é justamente chamado o “tríduo do crucificado, do sepultado e do ressuscitado”[42] e também tríduo pascal, porque com a sua celebração se torna presente e se cumpre o mistério da Páscoa, isto é, a passagem do Senhor deste mundo ao Pai. Com a celebração deste mistério a Igreja, por meio dos sinais litúrgicos e sacramentais, associa-se em íntima comunhão com Cristo seu Esposo.
39. É sagrado o jejum pascal destes dois primeiros dias do tríduo, em que, segundo a tradição primitiva, a Igreja jejua “porque o Esposo lhe é tirado”,[43] Na Sexta-feira da Paixão do Senhor, em toda a parte o jejum deve ser observado juntamente com a abstinência, e aconselha-se prolongá-lo também no Sábado Santo, de modo que a Igreja, com o espírito aberto e elevado, possa chegar à alegria do Domingo da Ressurreição.[44]
40. É recomendada a celebração comunitária do oficio da leitura e das laudes matutinas na Sexta-feira da paixão do Senhor, e também no Sábado Santo. Convém que nele participe o bispo, na medida em que é possível na igreja catedral, com o clero e o povo.[45]
Este oficio, outrora chamado das trevas, conserve o devido lugar na devoção dos fiéis, para contemplar em piedosa meditação a paixão, morte e sepultura do Senhor, à espera do anúncio da sua ressurreição.
41. Para o desenvolvimento conveniente das celebrações do tríduo pascal, requer-se um suficiente número de ministros e de ajudantes, que devem ser diligentemente instruídos sobre o que deverão fazer. Os pastores cuidem de explicar
aos fiéis, do melhor modo possível, o significado e a estrutura dos ritos das celebrações, e de os preparar para uma participação ativa e frutuosa..
42. O canto do povo, dos ministros e do sacerdote celebrante reveste particular importância na celebração da Semana Santa e especialmente do tríduo pascal, porque está mais de acordo com a solenidade destes dias e também porque os textos obtêm maior força quando são cantados.
As conferências episcopais, se ainda não tomaram providências quanto a isto, são convidadas a propor melodias para os textos e as aclamações, que deveriam ser executados sempre com o canto. Trata-se dos seguintes textos:
a) a oração universal da Sexta-feira Santa na paixão do Senhor; o convite do diácono, se for feito, ou a aclamação do povo;
b) os textos para apresentar e adorar a cruz;
c) as aclamações na procissão com o círio pascal e na própria proclamação da Páscoa, o Aleluiaresponsorial, a ladainha dos santos e a aclaração após a bênção da água.
Os textos litúrgicos dos cânticos, destinados a favorecer a participação do povo, não sejam omitidos Com facilidade; as suas traduções em língua vernácula sejam acompanhadas das respectivas melodias. Se ainda não houver textos em língua vernácula para Uma liturgia cantada, sejam no entanto escolhidos outros textos semelhantes. Providencie-se oportunamente a redação de um repertório próprio para estas celebrações, a ser usado só durante o desenvolvimento das mesmas.
De modo particular sejam propostos:
a) os cânticos para a bênção e procissão dos ramos e para a entrada na igreja;
b) os cânticos para a procissão dos santos óleos;
c) os cânticos para a procissão das ofertas na missa “In Cena Domini”, e o hino para a procissão, com a qual se leva o Santíssimo Sacramento para a capela da reposição;
d) as respostas dos salmos na vigília pascal e os cânticos para a aspersão da água.
Sejam preparadas melodias adaptadas para facilitar o canto dos textos da história da paixão, da proclamação pascal e da bênção da água batismal.
Nas igrejas maiores seja usado o tesouro abundante da música sacra, tanto antiga como moderna; tenha-se em conta, porém, a devida participação do povo.
43. E muito conveniente que as pequenas comunidades religiosas, quer clericais, quer não, e as outras comunidades laicais participem nas celebrações do tríduo pascal nas igrejas maiores.[46]
De igual modo, quando em algum lugar é insuficiente o número dos participantes, dos ajudantes e dos cantores, as celebrações do tríduo pascal sejam omitidas e os fiéis reunam-se noutra igreja maior.
Também onde mais paróquias pequenas são confiadas a um só sacerdote, é oportuno que, na medida do possível, os seus fiéis se reúnam na igreja principal para participar nas celebrações.
Para o bem dos fiéis, onde ao pároco é confiada a cura pastoral de duas ou mais paróquias, nas quais os fiéis participam em grande número e podem ser realizadas as celebrações com o devido cuidado e solenidade, os mesmos párocos podem repetir as celebrações do tríduo pascal, respeitando-se todas as normas estabelecidas.[47]
A fim de que os alunos dos seminários possam “viver o mistério pascal de Cristo, de modo que saibam iniciar nele o povo que lhes será confiado”[48], é necessário que recebam uma plena e completa formação litúrgica. É muito oportuno que os alunos, durante os anos da sua preparação no seminário, façam experiência das formas mais ricas de celebração das festas pascais, especialmente daquelas presididas pelo bispo.[49]

______________________
Notas:
[42] cr. S. Congr. dos Ritos, Decr. Maxima redemptionis nostrae mysteria, 16.11.1955, AAS 47 (1955) 858; Sto. Agostinho, Ep. 55, 24: PL 35, 215.
[43] Cf. Mc 2, 19-20; Tertuliano, De ieiunio adversus psychicos, 2 e 13, Corpus christianorum II, p. 1271.
[44] Cf. Caeremoniale Episcoporum, n. 295; Conc. VAT. II, Const. Sacrosanctum Concilium, n. 110.
[45] Cf. ibid., n. 296; Princípios e Normas para a Liturgia das Horas, n. 210.
[46] Cf. S. Congr. dos Ritos, Instrução Eucharisticum mysterium, 2551967, n. 26, AAS 59 (1967) 558. NB: Convém que nos mosteiros femininos a celebração do tríduo pascal se realize, na mesma Igreja do mosteiro, com a maior solenidade possível.
[47] Cf. S. Congr. dos Ritos, “Ordinationes et declarationes circa Ordinem hebdomadae sanctae instauratum”, 1.2.1957, n. 21: AAS 49 (1957) 91-95.
[48] Conc. Vat. II, Decr. Optatam Totius, n. 8.
[49] Cf. S. Congr. para a Educação Católica, Instrução “De Institutione liturgica in seminariis”. 17. 51979, n. 15 e 33.

Fonte: Presbíteros

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Oração pelas vítimas da tragédia em Realengo



A Arquidiocese do Rio de Janeiro disponibilizou uma oração para ser realizada neste final de semana, nas Igrejas da Cidade, em intenção às vítimas do massacre ocorrido na Escola em Realengo.

Rezando pelas vítimas do massacre ocorrido em uma escola em Realengo, Rio de Janeiro.

L. Jesus, fonte de vida e de misericórdia, sabemos que sois a vida e a ressurreição.
T. Cremos firmemente que sois o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo.
T. São tantas, Jesus, as vezes em que só em vós encontramos forças para permanecer de pé diante de tanta dor!
T. Queremos rezar pelas crianças que morreram, pelas que foram machucadas, por suas famílias, pelos professores e demais funcionários da escola.
T. Fomos todos atingidos por esta tragédia! Não ficamos alheios a tantas vidas que se foram, a tantas famílias atingidas, a tantas lágrimas derramadas.
T. Vós que conheceis profundamente os corações e as mentes, tende compaixão de alguém que, no desespero, perdeu o brilho da vida e só na morte - sua e dos outros - achou que encontraria respostas
L. Jesus, fonte de paz e esperança, ajudai-nos a superar um mundo que confia na força das armas.
T. Jesus, caminho verdade e vida, ensinai-nos a valorizar cada vez mais o lar, a família, a escola e a comunidade, como locais de um aprendizado que nos conduz à paz, à justiça e à concórdia.
T. Que a nossa solidariedade não se enfraqueça com o passar do tempo! Que não se apague de nossa mente a indignação que sentimos diante do mal e, mais ainda, a solidariedade que fomos capazes de concretizar.
T. Convertei nossos corações para que saibamos trabalhar por um mundo redimido, transformado, um mundo onde as famílias sejam unidas, as crianças possam se alegrar, brincar e estudar, um mundo, enfim, onde todos juntos constroem incessantemente a paz.
L. Jesus, este ano chegaremos à Páscoa trazendo na memória este acontecimento tão triste.
L. Jesus, carinho do Pai com os sofredores, damos graças por todas as pessoas que se uniram, que não mediram esforços, dobrando plantões, deslocando-se de lugares às vezes distantes, não deixando faltar sangue e atendimento especializado às vítimas.
L. Jesus, fonte de perdão, rezamos também por aquele que causou todo este sofrimento.
L. Queremos rezar pelos policiais, pelos profissionais da saúde e por todo o Rio de Janeiro
L. Hoje, queremos rezar pelas vítimas do massacre ocorrido no último dia 7 de abril, naquela escola.
L. Muitas vezes, nosso coração se abala diante da violência, buscando explicações, desejando soluções, clamando por atitudes.

Nota: A primeira celebração eucarística pelas vitimas e por seus familiares aconteceu na noite de ontem, 7 de abril, na Paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Realengo. A Missa de sétimo dia, presidida por Dom Orani, está agendada para a próxima quarta-feira, 13 de abril, às 9h, na quadra da própria escola, com transmissão ao vivo pela Web Tv Redentor, no Portal da Arquidiocese do Rio de Janeiro, e pela Rede Vida de Televisão.



quinta-feira, 7 de abril de 2011

Missa no Pedro II de Realengo - 29/04 às 10h

   No dia 29 de Abril de 2011 às 10h, Monsenhor Luiz Artur (vigário episcopal do Vicariato Oeste) celebrará Missa em Ação de Graças pelo aniversário do Colégio Pedro II de Realengo. Todos os coroinhas que estudam no Colégio Pedro II estão convidados e pede-se que levem suas vestes.

sábado, 19 de março de 2011

SÃO JOSÉ - Patrono da Igreja Universal





O Papa Pio IX, no dia 8 de dezembro de 1870, declarou o glorioso São José, Padroeiro da Igreja Católica. Este mesmo Papa, em 08/12/1854, já tinha proclamado solenemente o dogma da Imaculada Conceição de Nossa Senhora.Através de Decreto da Congregação dos Sagrados Ritos, o Papa atendeu à solicitação do episcopado do mundo todo, que estava então reunido no Concílio Vaticano I ( 08/12/1869 a 20/10/1870), os quais rogaram ao Santo Padre que se dignasse constituir São José Padroeiro da Igreja Católica.

Assim se expressou a Sagrada Congregação dos Ritos:“Assim como Deus constituira o antigo José, filho do antigo patriarca Jacó, para presidir em toda a terra do Egito, a fim de conservar o trigo para os povos; assim, chegada a plenitude dos tempos, estando para enviar à terra o seu Unigênito Filho para redenção do mundo, escolheu outro José, de quem o primeiro era figura; constituiu-o Senhor e Príncipe de sua casa e de sua possessão, e elegeu-o custódio de seus principais tesouros.

José teve, de fato, por esposa a Imaculada Virgem Maria, da qual por virtude do Espírito Santo, nasceu Nosso Senhor Jesus Cristo, que, junto aos homens, se dignou ser julgado filho de José, e lhe foi submisso. E José, não só viu Aquele que tantos reis e profetas desejaram ver, mas conversou com Ele, estreitou-O ao peito com paternal afeto, beijou-O; e, além disso, com extremoso cuidado, alimentou Aquele que devia ser nutrição espiritual e alimento de vida eterna para o povo fiel.

Por esta excelsa dignidade, concedida por Deus a seu fidelíssimo Servo, a Igreja, após a Virgem Santíssima, sua Esposa, teve sempre em grande honra e cumulou de louvores o Beatíssimo José, e nas angústias lhe implorou a intercessão. Ora, estando a Igreja, nestes tristíssimos tempos, perseguida em toda parte por inimigos e opressa por tão graves calamidades, a ponto de julgarem os ímpios que as portas do abismo prevaleceram contra Ela, os Bispos de todo o mundo católico, em seu nome e no dos fiéis confiados a seus cuidados, rogaram ao Sumo Pontífice que se dignasse constituir São José Padroeiro da Igreja Católica.
Tendo pois eles, no Sagrado Concílio Ecumênico Vaticano I, renovado com maior insistência os mesmos pedidos e desejos, o Santo Padre Pio IX, comovido com a presente e lutuosa condição dos tempos, querendo de modo especial colocar-se a si mesmo e aos fiéis sob o poderosíssimo Patrocínio do Santo Patriarca José e satisfazer os desejos dos Bispos, declarou-o solenemente Padroeiro da Igreja Católica.

Elevou a sua festa, que caí a 19 de março a rito duplo de primeira classe. E, além disso ordenou que esta declaração, feita com o presente decreto da Sagrada Congregação dos Ritos, fosse publicado no dia consagrado à Imaculada Virgem Mãe de Deus, Esposa do castíssimo José”.

Eram, como sempre, tempos difíceis para a Igreja. O Papa convocara o Concílio Vaticano I para enfrentar o brado da Revolução Francesa (1789) contra a fé, no endeusamento da razão e do nacionalismo. O século XIX começou marcado pelo materialismo racionalista e pelo ateísmo, fora da Igreja; dentro dela as tendências conciliaristas e de separatismo, que enfraqueciam a autoridade do Papa e a unidade da Igreja. Mais uma vez a Barca de Pedro era ameaçada pelas ondas do século. Então a Igreja recomendou-se ao “Pai” terreno do Senhor. Aquele que cuidara tão bem da Cabeça da Igreja, ainda Menino, cuidaria também de todo o seu Corpo Místico.Trinta anos depois, o Papa Leão XIII, no dia 15/8/1899, assinava a Encíclica “Quanquam Pluries” sobre São José, nos tempos difíceis da virada do século.

Ouçamos o Papa:“Nos tempos calamitosos, especialmente quando o poder das trevas parece tudo usar em prejuízo da cristandade, a Igreja costuma sempre invocar súplice a Deus, autor e vingador seu, com maior fervor e perseverança, interpondo também a mediação do Santo, em cujo patrocínio mais confia para encontrar socorro, entre os quais se acha em primeiro lugar a Augusta Virgem Mãe de Deus”.

“Ora, bem sabeis Veneráveis Irmãos que os tempos presentes não são menos desastrosos do que tantos outros, e tristíssimos, atravessados pela cristandade. De fato, vemos perecer em muitos o princípio de todas as virtudes cristãs, de fé, extinguir-se a caridade, depravar-se nas idéias e costumes a nova geração, perfeitamente hostilizar-se por toda a parte a Igreja de Jesus Cristo, atacar-se atrozmente o Pontificado, e com audácia cada vez mais imprudente arrancarem – se os próprios fundamentos da religião”.

“Nós propomos… para tornar Deus mais favorável às nossas preces e para que Ele, recebendo as súplicas de mais intercessores, dê mais pronto e amplo socorro à sua Igreja, julgamos sumamente conveniente que o povo cristão se habitue a invocar com singular devoção e confiança, juntamente com a Virgem Mãe de Deus, o seu castíssimo esposo São José: temos motivos particulares para crer que seja isto aceito e agradável à própria Virgem. E, a respeito desse assunto, do qual pela primeira vez tratamos em público, bem conhecemos que a piedade do povo cristão não só é favorável, mas tem progredido também por iniciativa própria; pois vemos já gradativamente promovido e estendido o culto de São José por zelo dos Romanos Pontífices, nas épocas anteriores, universalmente aumentado e com indubitável incremento nestes últimos tempos, em especial depois que Pio IX, nosso antecessor de feliz memória, declarou às súplicas de muitos bispos, Padroeiro da Igreja Católica o Santíssimo Patriarca. Não obstante, por ser muito necessário que seu culto lance raízes nas instituições católicas e nos costumes, queremos que o povo cristão receba, antes de tudo, de nossa voz e autoridade novo estímulo”.

Vemos assim que, nas horas mais difíceis de sua caminhada a Igreja sempre recorre à Sua Mãe Santíssima, que nunca a desamparou; e, em seguida ao seu esposo castíssimo São José.E Leão XIII explica as razões da grandeza de São José por “ser ele esposo de Maria e pai adotivo de Jesus”.“Daí derivou toda a sua grandeza, graça, santidade e glória. É certo que a dignidade de Mãe de Deus se eleva tão alto que nada existe de mais sublime. Mas, porque entre a bem-aventurada Virgem e José estreitou-se o laço conjugal, não é possível duvidar que da altíssima dignidade, pela qual a Mãe de Deus é imensamente superior a todas as criaturas, ele se aproximou mais que qualquer outro. Pois o conúbio é a máxima sociedade e amizade, à qual se une a comunhão dos bens. Por essa razão, se Deus deu à Virgem, como esposo, José, Ele o deu não só para companheiro de vida, testemunha da virgindade e tutor da honestidade, mas também para que participasse, por meio do vínculo conjugal, de sua excelsa grandeza”.

“Assim ele sobressai entre todos pela augusta dignidade, porque foi, por divina disposição, Custódio, e aos olhos dos homens, pai do Filho de Deus. Donde se seguia que o Verbo de Deus modestamente se sujeitava a José, obedecia-lhe, prestava-lhe honra e reverências devidas pelos filhos a seus pais”.

E o Papa destaca a missão que Deus confiou a José:“Ora, a casa divina que José, quase com pátrio poder, governava, era o berço da Igreja nascente.A Virgem Santíssima, por ser Mãe de Jesus Cristo, e também Mãe de todos os cristãos, por Ela gerados em meio às atrocíssimas penas do Redentor no Calvário; como Jesus Cristo é, de certo modo o primogênito dos cristãos, seus irmãos por adoção e redenção.

Daí resulta ser confiada, de modo especial, ao Beatíssimo Patriarca a multidão dos cristãos, da qual se compõe a Igreja, isto é, a inúmera família espalhada por todo o mundo e sobre o qual tem, como esposo da Virgem e pai adotivo de Jesus Cristo, uma autoridade paterna. É pois conveniente e sumamente digno para o bem-aventurado José que, assim como costumava proteger santamente em todo o evento a família de Nazaré, agora assista e defenda, com seu celeste patrocínio, a Igreja de Cristo”.O Papa Leão XIII fez questão de compor uma Oração a São José pela Santa Igreja, a seguir transcrita.


ORAÇÃO A SÃO JOSÉ

“A vós, São José, recorremos em nossa tribulação e, depois de ter implorado o auxílio de Vossa Santíssima Esposa, cheios de confiança solicitamos o vosso patrocínio.Por esse laço sagrado de caridade, que os uniu à Virgem Imaculada, Mãe de Deus, pelo amor paternal que tivestes ao Menino Jesus, ardentemente vos suplicamos que lanceis um olhar benigno para a herança que Jesus conquistou com seu sangue,e nos socorrais em nossas necessidades com o vosso auxílio e poder.Protegei, ó Guarda providente da Divina Família, a raça eleita de Jesus Cristo.Afastai para longe de nós, ó Pai amantíssimo, a peste do erro e do vício.Assisti-nos do alto do céu, ó nosso fortíssimo sustentáculo, na luta contra o poder das trevas; assim como outrora salvastes da morte a vida do Menino Jesus, assim também defendei agora a Santa Igreja de Deus contra as ciladas de seus inimigos e contra toda adversidade.Amparai a cada um de nós com o vosso constante patrocínio, a fim de que, a vosso exemplo, e sustentados com vosso auxílio, possamos viver virtuosamente, morrer piedosamente e obter no céu a eterna bem-aventurança. Assim seja.

Em 25/07/1920, no 50º aniversário da proclamação do Patriarca São José como Padroeiro da Igreja Universal, por Pio IX, em 1870, o Papa Bento XV ratificou a necessidade da devoção a São José. Assim se expressou Bento XV:

“Se considerarmos as hodiernas calamidades que afligem o gênero humano, torna-se mais evidente ainda a oportunidade de intensificar o tal culto [ a São José] e difundí-lo ainda mais entre o povo cristão”.“Nós, com grande solicitude, lhes propomos de modo particular São José, que o sigam como guia especial e o honrem como celeste Padroeiro”.“Assim florescendo a devoção dos fiéis a São José, aumentará também, como necessária consequência, o culto à Sagrada Família de Nazaré, da qual foi o augusto Chefe, jorrando estas duas devoções espontaneamente uma da outra. Por São José vamos diretamente a Maria, e por Maria à fonte de toda a santidade, Jesus Cristo, que consagrou as virtudes domésticas com a sua obediência a São José e Maria”.“Nós portanto, cheios de confiança no patrocínio dAquele, a cuja providente vigilância Deus se comprazeu em confiar a custódia do seu Unigênito Encarnado e da Virgem Santíssima, vivamente exortamos a todos os Bispos do orbe católico, para que, em tempos tão tormentosos para a Igreja, induzam os fiéis a implorar com maior empenho, o poderoso auxílio de São José. E sendo várias as formas aprovadas por esta Sé Apostólica para venerar o Santo Patriarca, especialmente em todas as quartas-feiras do ano e do mês inteiro que lhe é consagrado [ março], queremos que, à instância de cada Bispo, todas estas devoções sejam praticadas em toda diocese, na medida do possível.Mas de modo particular, por ser Ele merecidamente considerado como o mais eficaz Protetor dos moribundos, tendo expirado com a assistência de Jesus e de Maria, os Pastores terão o cuidado de inculcar e favorecer, com todo o prestígio de sua autoridade, as Pias Associações instituídas para rogar a São José em favor dos moribundos, como a da “Boa Morte”, do “Trânsito de São José pelos agonizantes de cada dia”.”

Vemos assim como a Igreja tem em alta conta a proteção intercessora de São José. Hoje a Igreja vive os mesmos tempos difíceis que levaram Pio IX, Leão XIII e Bento XV a invocarem São José com tanta confiança e necessidade. Mais do que antes a fé está ameaçada pelo racionalismo, relativismo moral e religioso, permissividade sexual, proliferação das seitas, falsas religiões – especialmente as de origem oriental e a Nova Era . Novamente é preciso invocar o Patrono da Igreja Universal.

Em uma aparição a Santa Margarida de Cortona, disse Jesus:“Filha, se desejas fazer-me algo agradável, rogo-te não deixeis passar um dia sem render algum tributo de louvor e de bênção ao meu Pai adotivo São José, porque me é caríssimo”.Santo Afonso de Ligório garantia que todo dom ou privilégio que Deus concedeu a outro Santo também o concedeu a São José.São Francisco de Sales diz que “São José ultrapassou, na pureza, os Anjos da mais alta hierarquia”.

São Jerônimo diz que :“José mereceu o nome de “Justo”, porque possuia de modo perfeito todas as virtudes”.De fato, podemos concluir que, se José foi escolhido para Esposo de Maria, a mais santa de todas as mulheres, é porque ele era o mais santo de todos os homens. Se houvesse alguém mais santo que José, certamente seria este escolhido por Jesus para Esposo de Sua Mãe Maria.

É eloqüente o testemunho de Santa Teresa de Ávila, doutora da Igreja, devotíssima de São José. No “Livro da Vida”, sua autobiografia, ela escreveu :“Tomei por advogado e senhor ao glorioso São José e muito me encomendei a ele. Claramente vi que dessa necessidade, como de outras maiores referentes à honra e à perda da alma, esse pai e senhor meu salvou-me com maior lucro do que eu lhe sabia pedir. Não me recordo de lhe haver, até agora, suplicado graça que tenha deixado de obter. Coisa admirável são os grandes favores que Deus me tem feito por intermédio desse bem-aventurado santo, e os perigos de que me tem livrado, tanto do corpo como da alma. A outros santos parece o Senhor ter dado graça para socorrer numa determinada necessidade. Ao glorioso São José tenho experiência de que socorre


em todas. O Senhor quer dar a entender com isso como lhe foi submisso na terra, onde São José, como pai adotivo, o podia mandar, assim no céu atende a todos os seus pedidos. Por experiência, o mesmo viram outras pessoas a quem eu aconselhava encomendar-se a ele. A todos quisera persuadir que fossem devotos desse glorioso santo, pela experiência que tenho de quantos bens alcança de Deus…De alguns anos para cá, no dia de sua festa, sempre lhe peço algum favor especial. Nunca deixei de ser atendida”.
Este testemunho de uma grande Santa Doutora da Igreja dispensa comentários, e precisa ser lido e relido como muita atenção. Próximo de Jesus e de Maria, São José é Estrela de primeira grandeza no Céu e intercede pela Igreja sem cessar, assim como, na terra, velava sem se descuidar, do Filho de Deus a ele confiado. Nos recomendemos todos a ele, todos os dias.

Felipe Aquino - Canção Nova

quinta-feira, 17 de março de 2011

RITUAL DE EXÉQUIAS - ENCOMENDAÇÃO e SEPULTAMENTO

RITUAL DE EXÉQUIAS



Encomendação

Aproximando-se a hora do enterro, todos se reúnem ao redor do caixão. Pode-se entoar um canto


RITOS INICIAIS

Canto inicial

A vida pra quem acredita,
não é passageira ilusão
e a morte se torna bendida,
por que é nossa libertação.

Nós cremos na Vida eterna
e na feliz ressurreição,
quando de volta a casa paterna
com o Pai os filhos se encontrarão.


D: Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.
R: Amém.

D: A  graça e a paz da parte de Deus nosso pai e dos Senhor Jesus Cristo estejam convosco.
R: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

D: Meus irmãos, estamos aqui reunidos para rezar por este (a) irmão (ã) que terminou sua caminhada na terra. Queremos agora professar nossa fé na ressurreição e elevar nossas preces ao Deus da vida, para que N. seja acolhido (a) na festa da eternidade.

D: Oremos (pausa) Ó Deus, glória dos fieis e vida dos justos, que nos redimistes pela Páscoa do vosso Filho, concedei a vosso (a) servo (a) N. que, tendo professado sua fé no mistério da ressurreição, participe, agora, da plenitude da vida na glória do céu. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
R: Amém.

Ou

No tempo Pascal

Oremos (pausa) Deus, nosso Pai, em vós os mortos vivem e os santos exultam de felicidade. Concedei a vosso (a) filho (a) N. o prêmio dos vossos santos. Livre dos laços da morte, contemple a vossa face na luz da ressurreição. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
R: Amém.


LITURGIA DA PALAVRA

Primeira Leitura

Leitura da segunda carta de são Paulo aos Corintios (2Cor 5, 1.6-10)

Irmãos: Sabemos que,
se a nossa habitação terrestre,
esta tenda em que vivemos,
for dissolvida,
possuímos uma casa que é obra de Deus,
uma eterna morada nos céus,
que não é feita pela mão humana.
Por isso,
somos sempre cheios de coragem,
sabendo que, enquanto habitarmos neste corpo,
estamos exilados, longe do Senhor,
pois caminhamos pela fé e não pela visão.
Cheios dessa confiança,
preferimos sair do corpo
para irmos habitar junto do Senhor.
Exatamente por isso nos esforçamos,
que tenhamos de sair dele,
em lhe ser muito agradáveis,
Com efeito,
é necessário que todos nós compareçamos
perante o tribunal de Cristo,
a fim de que cada um receba o que mereceu
quer de bem, quer de mal.
Palavra do Senhor.
R: Graças a Deus.



Salmo Responsorial
Sl 130 (129), 1-2.3-4ab.4c-6.7-8

R: Confia minh’alma no Senhor,
Nele está minha esperança.

Das profundezas eu clamo a vós Senhor,
Escutai a minha voz!
Vossos ouvidos estejam bem atentos
Ao clamor da minha prece!

R: Confia minh’alma no Senhor,
Nele está minha esperança.

Se levardes em conta nossas faltas,
Quem haverá de subsistir?
Mas em vós se encontra o perdão,
Eu vós temo e em vós espero.
R: Confia minh’alma no Senhor,
Nele está minha esperança.

No Senhor ponho a minha esperança,
Espero em sua palavra.
A minh’alma espera no Senhor
Mais que o vigia pela aurora.

R: Confia minh’alma no Senhor,
Nele está minha esperança.

No Senhor se encontre toda graça
E copiosa redenção.
Ele vem libertar a Israel
De toda a sua culpa.



Aclamação ao Evangelho

Aleluia, Aleluia, Aleluia, Aleluia.
Eu sou a ressurreição e a vida, diz o Senhor.
Quem crê em mim não morrerá para sempre.
Aleluia...


Evangelho

D: O Senhor esteja convosco
R: Ele está no meio de nós.

+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João (11,17-27)

D: Quando Jesus chegou a Betânia,
Encontrou Lázaro sepultado havia  quatro dias,
Betânia  ficava a uns três quilômetros de Jerusalém.
Muitos judeus tinham vindo à casa de Marta para as consolar  por causa do irmão.
Quando Marta soube que Jesus tinha chegado, foi ao encontro dele.
Maria ficou sentada em casa.
Enquanto Marta disse a Jesus: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido. Mas mesmo assim, eu sei que o que pedirdes a Deus, ele to concederá.”
Respondeu-lhe Jesus: “Teu irmão ressuscitará”
Disse Marta: “Eu sei que ele ressuscitará na ressurreição, no último dia.”
Então Jesus disse:
“EU SOU a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá.
E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais.
Crês isto?”
Respondeu ela:
“Sim, Senhor; eu creio firmemente que tu és o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo.”

D: Palavra da Salvação.
R: Amém

Breve reflexão

Preces

D: Irmãos e irmãs, rezemos confiantes ao Senhor, que, por sua ressurreição, nos garante a vida em plenitude e digamos: Senhor, vós sois a ressurreição e a vida!
R: Senhor, vós sois a ressurreição e a vida!

Cristo, Filho do Deus vivo, que ressuscitastes vosso amigo Lázaro, ressuscitai para a vida da vossa glória nosso (a) irmão (ã) N.
R: Senhor, vós sois a ressurreição e a vida!

Cristo, consolador dos aflitos, que, restituindo a vida à filha de Jairo, enxugastes as lágrimas de seus parentes, consolai hoje os que choram a morte de nosso (a) irmão (ã) N.
R: Senhor, vós sois a ressurreição e a vida!

Cristo, vós que ressuscitastes da morte ao terceiro dia, concedei aos nossos falecidos a vida eterna.
R: Senhor, vós sois a ressurreição e a vida!

Cristo, que prometestes preparar para nós um lugar na casa do Pai, concedei a morada do céu aos fieis que vos serviram na terra.
R: Senhor, vós sois a ressurreição e a vida!

Outras intenções...

D: Inclinai, Senhor, vosso ouvido às preces que brotam de nosso coração, ao implorarmos vossa misericórdia para com vosso (a) filho (a). Acolhei-o (a) com ternura no convívio de todos os Santos. Por Cristo nosso Senhor.
R: Amém.


Pai Nosso

D: Rezemos confiantes a oração que o Senhor nos ensinou.
R: Pai Nosso...


Oração de Despedida

D: Com fé e esperança na vida eterna, recomendamos ao Pai de misericórdia este (a) nosso (a) irmão (ã) que morreu na paz de Cristo.

Momento de Silêncio

D: Ó Pai de misericórdia, em vossas mãos entregamos este (a) nosso (a) irmãos (ã) N... na firme esperança de que ele ressuscitará no último dia com todos os que no Cristo adormeceram. Abri para ele (a) as portas do paraíso; e a nós, que aqui ficamos, consolai-nos com a certeza de que um dia nos encontraremos todos em vossa casa. Por Cristo, nosso Senhor.
R: Amém.

Pode aspergir o corpo com água benta e incensa-lo

D: Santos de Deus, vinde em seu auxilio; Anjos do Senhor, recebei na glória eterna este (a) servidor (a) N...
Cristo, nosso Senhor, te chamou, Ele te acolha no paraíso para o descanso eterno.
R: Amém.

D: Daí-lhe, Senhor, o repouso eterno.
R: E brilhe para ele (a)  a vossa luz.
D: Descanse em Paz.
R: Amém



Canto Final

Com Minha Mãe estarei,
na Santa glória um dia,
junto à virgem Maria,
no céu triunfarei.

No Céu, no céu,
com minha mãe estarei 2x



SEPULTAMENTO


Pode-se entoar um canto antes de o caixão ser colocado na sepultura


D: A nossa proteção está no nome do Senhor.
R: Que fez o céu e a terra.
D: Daí-lhe, Senhor, o repouso eterno.
R: E brilhe para ele (a) a vossa luz.


D: Irmãos e irmãs, para o Apóstolo Paulo, o túmulo é como uma sementeira: coloca-se nele um corpo corruptível e ressuscita um corpo glorioso. Oremos pedindo que Deus abençoe esta sepultura.

Momento de silêncio.

D: Senhor Jesus Cristo, permanecendo três dias no sepulcro, santificastes os túmulos dos que crêem em vós, para lhes aumentar a esperança da ressurreição. Concedei, misericordioso, que o corpo deste (a) vosso (a) filho (a) descanse em paz neste sepulcro, até que vós, que sois a ressurreição e a vida, o (a) ressusciteis, para que possa contemplar, no esplendor de vossa glória, a luz eterna no céu. Vós que sois Deus, com o Pai, na unidade do Espírito Santo.
R: Amém.


D: Cristo, que ressuscitou como primogênito dentre os mortos, transformará o corpo deste (a) nossa (a) irmão (ã) à imagem de seu corpo glorioso. O Senhor o (a0 receba na sua paz e lhe conceda a ressurreição no último dia.

Enquanto se coloca o copo na sepultura, canta-se um salmo ou um hino.

D: Confiantes na bondade de Deus que é Pai e solidários com os familiares de N. rezemos a oração que o Senhor nos ensinou: Pai Nosso...



RITOS FINAIS


Aspergindo com água benta o túmulo e o caixão, quem preside diz:

D: Na água e no Espírito fostes batizado (a). O Senhor complete em ti a obra que Ele mesmo começou no teu batismo.


Incensando o túmulo, quem preside diz:

D: Teu corpo foi templo de Deus. O Senhor te dê a eterna alegria de viver em sua casa.


Jogando terra sobre o caixão, quem preside diz?

D: Da terra fostes tirado e à terra voltas. Mas o Senhor te ressuscitará no último dia.


Colocando flores no túmulo, quem preside diz:

D: É preciosa aos olhos do Senhor a morte de seus fiéis!


Colocando a Cruz junto ao túmulo, quem preside diz:

D: A cruz de nosso Senhor Jesus Cristo seja para nós sinal de vida e ressurreição.


Oremos (pausa) Ó Pai de bondade, vossos dias não conhecem fim e vossa misericórdia não tem limites. Lembrando a brevidade de nossa vida e a incerteza da hora da morte, nós vos pedimos que nosso Espírito Santo nos conduza neste mundo, na santidade e na justiça. E, depois de vos servirmos na terra, possamos chegar ao vosso Reino no céu. Por Cristo nosso Senhor.
R: Amém.


D: Que N. e todas as pessoas falecidas, pela misericórdia de Deus, descansem em paz.
R: Amém.

Pode-se entoar um cântico a Nossa Senhora ou outro apropriado.


Músicas para celebração da Esperança e "NOSSA PÁSCOA" Subsídios para celebração da Esperança - Paulus, 2ª edição 2004